A promotora Ana Maria Pordeus fez denúncia contra cerca de 50 candidatos aprovados no concurso da prefeitura municipal de Araruna, realizado no ano passado, sob a acusação de tentativa de fraude.
Segundo informou Ana Maria ao Jornal Correio da Manhã, da 98.3 FM na manhã desta quinta (22), a terceira etapa da seleção para o magistério consistia na prova de títulos.dos nove títulos apresentados pela parlamentar, oito eram falsos.
Entre os indiciados estão a vereadora ararunense Ana Lúcia e o esposo dela, que é secretário de Educação do Município.
De acordo com Ana Maria, : "O secretário de Educação de Araruna emitiu uma certidão falsa para beneficiar a esposa, que é vereadora. Eu encaminhei uma representação contra ela à Câmara Municipal de Araruna para que seja instaurado um procedimento por falta de decoro", disse ela.
O esquema criado no concurso da Prefeitura incluiu a falsidade ideológica e a falsificação de documentos públicos e particulares. Um dos candidatos citados no processo teria fraudado 12 documentos para ser aprovado na seleção.
"Os candidatos citados clonaram certificados de cursos de especializacao pela UFPB, de outros cursos ofertados pela UEPB, pelo Sebrae e por cursos supostamente oferecidos pela Secretaria de Educação do Estado e de várias secretarias municipais. Toda a conduta criminosa está subsidiada com documentos, mas eu também arrolei testemunhas", declarou a promotora.
Segundo informou Ana Maria ao Jornal Correio da Manhã, da 98.3 FM na manhã desta quinta (22), a terceira etapa da seleção para o magistério consistia na prova de títulos.dos nove títulos apresentados pela parlamentar, oito eram falsos.
Entre os indiciados estão a vereadora ararunense Ana Lúcia e o esposo dela, que é secretário de Educação do Município.
De acordo com Ana Maria, : "O secretário de Educação de Araruna emitiu uma certidão falsa para beneficiar a esposa, que é vereadora. Eu encaminhei uma representação contra ela à Câmara Municipal de Araruna para que seja instaurado um procedimento por falta de decoro", disse ela.
O esquema criado no concurso da Prefeitura incluiu a falsidade ideológica e a falsificação de documentos públicos e particulares. Um dos candidatos citados no processo teria fraudado 12 documentos para ser aprovado na seleção.
"Os candidatos citados clonaram certificados de cursos de especializacao pela UFPB, de outros cursos ofertados pela UEPB, pelo Sebrae e por cursos supostamente oferecidos pela Secretaria de Educação do Estado e de várias secretarias municipais. Toda a conduta criminosa está subsidiada com documentos, mas eu também arrolei testemunhas", declarou a promotora.
Fonte: clickpb
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